Foto: Fernando Maia/Rota das Bandeiras
Essa semana, dois filhotes nasceram, e de acordo com a assessoria da concessionária a mudança no cronograma, que consistiu na escolha de iniciar os reparos pela parte externa da obra, se deu para que a mãe coruja não se assustasse com os trabalhadores, o que poderia ocasionar no abandono e consequente morte dos filhotes. A assessoria ainda assegurou que esperará os animais voarem para que deixem o local e os funcionários retomem a recuperação do trecho. Segundo o site
Wikiaves, elas estarão prontas para voar depois de 50 dias aproximadamente, e se separarão dos pais depois de 3 meses.
A coruja-da-igreja ou suindara, é uma espécie muito comum no Brasil que vive em locais habitados e nidifica usualmente torres de igreja, daí o seu nome popular. Considerada de grande utilidade para o homem gosta de se alimentar de roedores. Possuí a face na forma próxima de um coração, com dois discos faciais bem destacados, que a ajudam na caça, pois levam o som até a entrada dos ouvidos externos. Essa característica marcante, faz com que capturem as suas presas principalmente com a ajuda da audição.